Será que o dinheiro é a raiz de todo mal? Ou será o amor pelo dinheiro que estraga tudo? Em Windeck, a resposta é clara: o problema não está no metical, mas nas pessoas que se vendem por ele.
1️⃣ Quando o “irmão” é pior que inimigo
Nada pior do que alguém de dentro da família a puxar o tapete. Xavier é a prova: desviou fundos, mentiu sobre a empresa, enganou a própria esposa e ainda tentou apagar a verdade de ser apenas filho adoptado. Se família é porto seguro, aqui virou campo minado.
2️⃣ Os bonzinhos sempre acabam no final da fila
Wilson é aquele exemplo clássico: boa pessoa, coração limpo… e sempre a levar na cara. O irmão aproveitou-se da sua calma e até o despediu da empresa que, por direito, era dele. Moral da história? Em famílias assim, bondade é sinónimo de fraqueza.
3️⃣ Amiga da onça versão deluxe
Rosa mostrou que nem toda amiga é para confiar. Casou por interesse, largou o marido quando viu que não dava lucro e foi cair direto nos braços do patrão — que por acaso era o marido da sua melhor amiga. Confiança? Só se for para perder.
4️⃣ Herança: o chamariz dos parentes esquecidos
Nada junta mais família distante do que a palavra “herança”. Tia Marília, que sempre esteve nas sombras, de repente tinha mais direito que todos. E ainda justificava com aquele argumento clássico: “sem mim, nada disso existia”. Já conhecemos esse filme.
5️⃣ Dinheiro, o verdadeiro protagonista
No fim das contas, não foram os casamentos, as traições ou as vinganças que comandaram a trama: foi o dinheiro. Ele foi o motor de cada mentira, cada manipulação e cada facada nas costas. E Windeck mostrou, sem filtros, que na corrida pelo metical ninguém sai limpo.
Windeck mostrou o que já sabemos mas preferimos ignorar: o amor pelo dinheiro é capaz de transformar até a família mais unida num campo de batalha.
E se achas que é só novela, basta olhar à tua volta…